Revista Eletrônica do Programa de Bolsas - Edição ZERO

Revista: Edição ZERO | Ano: 2022 | Corpo Editorial: Editorial
Pesquisa de Coxiella burnetii em ovinos pantaneiros do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.
Bolsista: Kelly Melyssa Cunha Figueiredo
Orientador(a): Alexsandra Favacho
Resumo: A Coxiella burnetii é uma bactéria intracelular obrigatória Gram-negativa pleomórficas, pentercente a ordem Legionalles, que causa uma doença conhecida Febre Q em diversos países do mundo. É um organismo que apresenta duas fases antigênicas chamadas de Fase I e Fase II; a Fase I é a forma infecciosa da bactéria, encontrada na natureza em reservatórios como artrópodes, humanos e animais infectados, enquanto a Fase II só é encontrada após várias passagens e ovos embrionados ou através de culturas celulares, sendo ela menos virulenta. Essa bactéria possui uma alta resistência ao ambiente, característica que a permite persistir por longo tempo no ambiente, resistindo a agentes químicos e biológicos, permanecendo contagiosa, além de possuir uma capacidade de esporulação o que a tornou um possível agente de bioterrorismo de categoria B. No Brasil, foi diagnosticado o primeiro caso de infecção de C. burnetii em 1953, a partir de então começaram a ser desenvolvidos estudos no país para mensuração de seu risco a saúde publica. Embora seja uma doença de notificação obrigatória, e de grande importância econômica e zoonótica, é considerada uma doença emergente, negligenciada e ainda pouco diagnosticada. A infecção por C. burnetii ocorre amplamente na natureza, e essa bactéria pode ser encontrada em artrópodes, animais domésticos e humanos tendo como principal reservatório os ovinos, caprinos e bovinos. Diante desse contexto, o presente estudo tem como objetivo investigar a ocorrência de Coxiella burnetii em ovinos pantaneiros no estado do Mato Grosso do Sul. Este estudo foi aprovado pela Comissão de Ética em Uso de Animais (CEUA – UNIDERP), n. 3119/2020 da Universidade Anhanguera- UNIDERP. Foram coletadas amostras de sangue EDTA e sangue total de 139 ovelhas pantaneiras (machos, fêmeas e filhotes) pertencentes a Fundação Manoel de Barros, criadas na Fazenda Três Barras, no Centro Tecnológico de Ovinos da Universidade Anhanguera-UNIDERP, Campo Grande – MS. Todos os animais serão submetidos a uma breve anamnese, inspeção e exame físico. Durante a anamnese será realizado o preenchimento de um questionário sobre os hábitos do animal e estado geral no dia da coleta (peso, escore de condição corporal e famacha). As amostras de sangue total foram submetidas a confecção do soro e armazenadas para realização da reação de Imunofluorescência para detecção de anticorpos IgG anti-C. burnetii. As amostras de sangue EDTA serão submetidas à extração de DNA, análises moleculares por nested (n)PCR para C. burnetii baseada no elemento de inserção repetitivo IS1111 do gene heat shock protein (htpAB). Com o retorno gradativo das atividades laboratoriais na Universidade Anhanguera-Uniderp, o projeto iniciará a fase de execução dos procedimentos laboratoriais previstas. Com os resultados obtidos no estudo espera-se: fornecer informações sobre C. burnetii em ovinos pantaneiros para vigilância epidemiológica e sanitária desta zoonose e indicar possíveis fatores associados à circulação de C. Burnetii em Campo Grande, MS, contribuindo na tomada de ações públicas de prevenção e controle da Febre Q no estado.
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ANÁLISE DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL DE ORGANISMOS AQUÁTICOS - SISTEMA FIO-TRACKER
Bolsista: Igor de Oliveira Rodrigues
Orientador(a): ALOYSIO DA SILVA FERRAO FILHO
Resumo: As avaliações da ação toxicológica de substâncias xenobióticas e de produtos naturais de origem vegetal são geralmente efetuadas por ensaios ecotoxicológicos agudos e crônicos através da mensuração da série CL50 ou CE50. Entretanto, quando se deseja detectar alterações rápidas, decorrentes da exposição de concentrações sub-letais ou derivadas de “ondas tóxicas”, os bioensaios que se baseiam na letalidade como “endpoint” não servem como solução mais apropriada. Nesses casos opta-se por medições de alterações de algum parâmetro fisiológico ou comportamental em tempo-real. Entende-se como monitoramento em tempo real a capacidade de registro contínuo de uma resposta biológica e seu potencial de indicar o desvio do padrão normal, traduzindo-o na forma de um sinal de alarme. Propomos neste projeto o desenvolvimento de um sistema de bioinformática para o biomonitoramento de organismos aquáticos por análise de imagem e que se prestará para diversos fins. O sistema será capaz de detectar alterações no movimento corporal de vertebrados e invertebrados aquáticos que atuarão como biomonitores, servindo como metodologia de controle da qualidade da água e para detecção rápida de concentrações tóxicas de amostras de águas naturais ou obtidas de efluentes industriais, bem como fornecerá a base tecnológica para a implantação de estações de biomonitoramento em tempo real para monitorar a qualidade de águas de abastecimento público. Nessa primeira fase, o sistema será validado testando-se amostras de água de locais contaminados com cianobactérias tóxicas, bem como cepas de cianobactérias cultivadas em laboratório, utilizando como modelos microcrustáceos (i.e. Daphnia).
DIVERSIDADE DE BESOUROS AQUÁTICOS (INSECTA: COLEOPTERA) DE ALAGOAS E SERGIPE, NORDESTE DO BRASIL
Bolsista: IGOR SIQUEIRA MEDEIROS
Orientador(a): MARCIO EDUARDO FELIX
Resumo: Coleoptera é a ordem de insetos com o maior número de espécies, mais de 385.000 (SLIPINSKI et al., 2011). Ocorrem em quase todos os tipos de ambientes, com exceção apenas da Antártica e dos oceanos (JÄCH & BALKE, 2008). Apenas um pequeno percentual de besouros possui o hábito de vida aquático e apenas três grupos de famílias se sobressaem como predominantemente aquáticas, Hydrophiloidea, Dryopoidea e os Hydradephaga (FRIDAY, 1988). O conhecimento sobre os coleópteros aquáticos do Brasil ainda é precário, sendo a maior parte das informações concentrada na fauna de outras regiões biogeográficas. Embora existam algumas obras e manuais de identificação com escopo mundial, isso não é suficiente para abranger a grande riqueza da Região Neotropical. Besouros aquáticos (Insecta: Coleoptera) desempenham papel importante em ecossistemas límnicos e o conhecimento sobre esses insetos é essencial para o estudo da biologia aquática e manejo adequado dos corpos d’água doce. A fauna de besouros aquáticos do Brasil é pobremente conhecida na maior parte do território, e a Região Nordeste segue pouquíssima explorada, principalmente os estados de Alagoas e Sergipe. Tal déficit pode ser superado pela realização de coletas direcionadas e desenvolvimento de estudos taxonômicos por especialistas. O objetivo do estudo proposto é conhecer a diversidade e distribuição de besouros aquáticos de Alagoas e Sergipe através de coletas de espécimes e estudos taxonômicos. Os estudos aqui propostos resultarão em publicações taxonômicas que contribuirão para o conhecimento da fauna brasileira, especificamente da Caatinga e da Mata Atlântica, duas áreas prioritárias para o estudo da biodiversidade. O principal objetivo do projeto é ampliar o conhecimento sobre a diversidade de besouros aquáticos de Alagoas e Sergipe. O material já esta disponível no Laboratório de Biodiversidade Entomológica da Fiocruz, que disponibiliza toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do projeto. As coletas foram feitas nos corpos d’água onde os besouros vivem através de busca ativa e uso de puçás, redes e sugadores. Indivíduos coletados foram preservados em etanol a 95%. A identificação dos espécimes se dará através das descrições originais, redescrições disponíveis, chaves de identificação e comparações com material de coleções de referência. Espécimes de táxons inéditos serão separados para posterior descrição morfológica, tomada de medidas, obtenção de fotografias e e desenhos. Após isso, os manuscritos preparados serão submetidos para publicação em periódicos científicos. Todo o material identificado será organizado em planilhas. Listas taxonômicas e mapas de distribuição geográfica serão preparados.
Estratégias de Divulgação do Alcance das políticas de proteção social e de saúde do município de Belo Horizonte para a população em situação de rua frente à pandemia da COVID-19
Bolsista: PAULO VITOR RODRIGUES DA SILVA
Orientador(a): Luisa da Matta Machado Fernandes
Resumo: A educação em saúde é um processo educativo de apropriação de conhecimentos sobre saúde que, quando ampliada, perpassa desde o desenvolvimento de políticas públicas que dialogam com as especificidades da população, até pedagógicas libertadoras que promovem a autonomia do sujeito no cuidado e gerenciamento da própria vida. Neste sentido, comunicar saúde não deve se restringir a somente transmitir informações, pois ocasionaria em uma relação simplória entre comunicação e mudança de comportamento, que tende a ser menos efetiva. A correlação entre comunicação e saúde parte d entendimento de que a comunicação é fator social fundamental e decisivo para a completa efetivação do direito à saúde do indivíduo. O objetivo deste subprojeto é disseminação dos resultados sistematizados encontrados pela pesquisa “Alcance das políticas de proteção social e de saúde do município de Belo Horizonte para a População em Situação de Rua (PSR) frente à pandemia da Covid-19”. Esta pesquisa analisa a efetividade das ações de proteção social e cuidado em saúde para a PSR no município de Belo Horizonte (BH)/MG durante a pandemia da Covid-19, bem como busca compreender as estratégias de rede desenvolvidas, incorporando a sociedade civil e movimentos sociais, além das estratégias de sobrevivência desenvolvidas pela PSR durante o período. Através da comunicação será possível estruturar os resultados e disseminá-los para diferentes públicos da sociedade, visando contribuir na mitigação dos efeitos da pandemia. Visto que desigualdades econômicas, sociais e territoriais trazem desdobramentos socio-epidemiológicos diferenciados em diferentes grupos populacionais, sendo necessário a criação de ações que compreendem e atendam as especificidades dessas populações. O plano de implementação e comunicação dos resultados da pesquisa se direciona a três públicos: a PSR; os gestores e técnicos públicos e do terceiro setor; e a população em geral. O plano de comunicação foi estruturado em três eixos, de modo a compreendê-los e adequar os resultados que serão divulgados a cada um deles. O primeiro eixo contém linha de comunicação voltada para a educação em saúde e acesso aos serviços de saúde e de proteção social pela PSR. O segundo eixo de comunicação é voltado aos gestores e técnicos do setor público e da sociedade civil com foco na divulgação das ações alinhadas ao desenvolvimento sustentável e aos princípios da Agenda 2030. O terceiro eixo tem como foco a sociedade em geral, com o intuito de dar visibilidade a PSR, destacando suas vulnerabilidades e demandas estruturais e conjunturais durante a Pandemia. Atualmente o primeiro eixo está em desenvolvimento. Foi realizado um mapeamento das ações de comunicação, educação e o direito à saúde realizadas por meio de projetos sociais no território brasileiro, voltados para PSR e pessoas em situação de vulnerabilidade. Também foram realizadas entrevistas e conversas com trabalhadores com objetivo de contribuir para o entendimento do perfil desta população em BH. O entendimento deste perfil é de suma importância tendo em vista a intenção de comunicar os resultados com os princípios de educação popular em saúde. Para alcançar isso, o estudo também conta com um comitê de acompanhamento da pesquisa, onde é possível que seja traçado as especificidades desta população por contar com representante do Movimento Nacional das Pessoas em Situação de Rua. Nesta perspectiva, outros objetivos do subprojeto, como o suporte de levantamento de dados quantitativos, através do processo de entrevistas e transcrições, bem como o auxílio na construção da cartografia da rede de atenção à PSR, estão sendo trabalhados de forma conjunta as atividades que estão sendo desenvolvidas. Permitindo assim o pleno envolvimento e a participação do aluno de iniciação científica em todo o processo da pesquisa.
Estudo do efeito anti-inflamatório das nanopartículas de ouro no tratamento de doenças inflamatórias pulmonares
Bolsista: VICTOR HUGO GRAMOSA RODRIGUES
Orientador(a): Marco Aurelio Martins
Resumo: Doenças respiratórias com a asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) tem como principal característica um intenso processo inflamatório no tecido pulmonar. Tais doenças são consideradas um grave problema de saúde pública, devido as altas taxas de mortalidade e morbidade, além de um grande custo socioeconômicos. O tratamento da asma se baseia na associação dos glicocorticoides e broncodilatadores, embora efeitos adversos e a resistência limitem sua utilização. Entretanto, para outras doenças como a DPOC e SDRA o panorama é ainda pior, devido à falta de terapias eficazes. Sendo assim, é necessária a busca por novas alternativas terapêuticas para essas doenças. Neste contexto, as nanopartículas de ouro (AuNPs) têm sido amplamente estudadas em diversas aplicações biomédicas, devido a sua biocompatibilidade, facilidade de conjugação a biomoléculas e principalmente por possuírem baixa toxicidade. Muitos estudos na literatura vêm apontando efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes das AuNPs em modelos experimentais de diferentes doenças inflamatórias. Recentemente, nosso grupo, em colaboração com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), demonstrou que a nanopartícula de ouro inibe os níveis de citocinas e quimiocinas pró-inflamatórias, prevenindo assim, a hiper-reatividade das vias aéreas, a inflamação e o remodelamento pulmonar em modelo experimental de asma. Nesse sentido, a utilização das AuNPs pode contribuir para o desenvolvimento de novas terapias mais eficientes para inúmeras doenças inflamatórias. Assim, o propósito do presente estudo é avaliar o efeito anti-inflamatório de AuNPs no tratamento da inflamação pulmonar induzida por LPS. Para tanto, camundongos A/J serão desafiados por aspiração orofaríngea de LPS (10 ?g/ 40?L), por um dia (Protocolo em que os animais respondem aos GCs) ou três dias consecutivos (Protocolo em que os animais se tornam refratários aos GCs). As análises serão realizadas 24h após o último desafio com LPS e serão avaliados parâmetros como: (i) hiper-reatividade das vias aéreas à metacolina por pletismografia invasiva, (ii) contagem de leucócito no lavado broncoalveolar e no tecido pulmonar, (iii) confecção dos cortes pulmonares para as análises histológicas da inflamação e da fibrose subepitelial por morfometria, (iv) quantificação dos níveis de mediadores inflamatórios e (v) avaliação de parâmetros relacionados ao quadro de estresse oxidativo.
Analise retrospectiva de sífilis congênita em uma maternidade de referência em Salvador, Bahia.
Bolsista: MARIELLEN SANTOS DE JESUS SOUZA
Orientador(a): Isadora Cristina de Siqueira
Resumo: Na contramão do propósito do programa da OMS/OPAS, cujo objetivo seria, até 2015, atingir a redução da incidência de sífilis congênita para menos de 0,5 casos por 1000 nascidos vivos, no Brasil, de 8,5/1000 nascidos vivos em 2017, as taxas subiram para 9,0/1000 nascidos vivos em 2018 e, em 2020, observa-se uma redução para 7,7/1000 nascidos vivos na taxa de incidência de sífilis congênita. Embora se observe essa diminuição dos casos de sífilis em quase todo o país em 2020, cabe ressaltar que parte dessa redução pode estar relacionada à identificação de problemas de transferência de dados entre as esferas de gestão do SUS, o que pode ocasionar diferença no total de casos entre as bases de dados municipal, estadual e federal de sífilis. O declínio no número de casos também pode decorrer de uma subnotificação dos casos no Sinan, devido à mobilização local dos profissionais de saúde ocasionada pela pandemia de covid-19. (PAHO, 2017; PEELING et al, 2017; BRASIL, 2021). O relatório anual do núcleo de vigilância epidemiológica e pesquisa sobre a situação epidemiológica na Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto (MRPJMMN) no ano de 2018 identificou a sífilis como a principal doença infecciosa de notificação compulsória da unidade hospitalar, sendo notificado 530 de casos de sífilis em gestantes para um total de 6.865 nascidos vivos. A taxa de detecção de sífilis em gestante foi 77,2 casos/1.000 nascidos vivos sendo superior aos casos de 21,2/1.000 nascidos vivos para o estado da Bahia em 2018. Foram notificados 316 casos de sífilis congênita em 2018, com taxa de incidência de 46 casos/1.000 nascidos vivos, resultado bem superior aos 0,5 casos por 1.000 nascidos vivos preconizado pela Organização Mundial da Saúde, e superior a taxa de 25,7/1.000 nascidos vivos da referida maternidade, no ano anterior. Assim, para uma real estimativa do impacto das infecções congênitas em nossa população, um estudo retrospectivo com mães e bebês com infecções por sífilis foi implantado. Realizamos um levantamento retrospectivo documental dos casos notificados de sífilis congênita no período de 2016-2019 de neonatos na Maternidade MRPJMMN, objetivando avaliar a prevalência de infecções congênitas e os desfechos clínicos das gestações associadas a infecções congênitas. Até o momento, foram incluídos e coletados dados clínicos e epidemiológicos de 721 casos de sífilis congênita, compreendendo o período de janeiro de 2016 até o março de 2019 e cadastramos no banco de dados criada na plataforma de gerenciamento de dados REDCap 9.3.1 - © 2022 Vanderbilt University, para o armazenamento e onde foi possível iniciar a análise dos dados, para comparar a prevalência de sífilis congênita no período, descrever o perfil clínico e demográfico desses neonatos e avaliar a condição do diagnóstico materno e fatores relacionados ao tratamento ou falta de tratamento e diagnósticos maternos, como também, desfechos clínicos dos recém-nascidos. Observou-se uma quantidade expressiva de casos notificados na maternidade de 2016 a 2019, com o maior número registrado no ano 2018, apesar de ainda faltarem os meses de março até dezembro do ano de 2019. Foi possível analisar as características epidemiológicas e clínicas durante o período de estudo atual, e perceber o aumento no número de casos de sífilis congênita, assim como, de gestantes que são diagnosticadas durante o pré-natal, com media de idade de 24 anos, autodeclaradas pardas em sua maioria, com o Ensino Médio incompleto ou completo. Os neonatos em sua maioria evoluem alta, sendo assintomáticos, porém com teste não treponêmico reagente, e esquema de tratamento com penicilina G por 10 dias. Através da análise documental em nosso estudo, observamos a importância da vigilância sobre o aumento de casos de sífilis congênita na conduta do estabelecimento de medidas para fortalecer o controle da propagação de sífilis na população e a contribuição acadêmica na divulgação científica do assunto abordado
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